No 1T de 2024 existiam 749 mil funcionários públicos.
Se nunca foram atribuídos tantos recursos ao Estado como agora, porque presta serviços com cada vez menos qualidade? Reduzir a carga fiscal implica diminuir o número de funcionários públicos.
“De acordo com a Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), no primeiro trimestre de 2024 existiam 749 mil funcionários públicos.
São mais 94 mil funcionários públicos (+14%) do que em 2015, ano de mudança de governo, invertendo a tendência de redução que se verificou nos anos anteriores, sobretudo entre 2011 e 2014, período durante o qual o memorando assinado com a troika impôs fortes restrições à contratação e substituição de funcionários públicos, num esforço de optimização das contas públicas.
Só nos últimos quatro anos, desde 2020, houve um aumento de 41 mil funcionários públicos, ou seja, +6%.
O número de funcionários públicos que existia no "pré-troika" (728 mil em 2011), foi ultrapassado em 2021 e, actualmente, já está 3% acima desse número (mais 21 mil funcionários públicos).”
Fonte: +factos
Perguntas simples:
Se nunca foram atribuídos tantos recursos ao Estado como agora (financeiros e em recursos humanos), por que presta ele serviços com cada vez menos qualidade? 50 anos depois de Abril, não está na hora de experimentarmos algo diferente?
Como reduzir o peso do Estado na economia (leia-se “carga fiscal”), sem diminuir o número de funcionários públicos? Entre outras medidas, que tal:
Rescisões amigáveis?
Transferi-los paulatinamente para profissionais liberais, como aconteceu com os notários?
Transferi-los paulatinamente para o sector privado, no âmbito de parcerias?
Vamos simplesmente continuar a despejar "dinheiro" nos problemas, ou vamos encará-los, admitindo que a função pública não incentiva a qualidade, fazendo parcerias com privados, e criando mercados abertos, regulados e competitivos?
#funcionários #públicos
#liberalismo #iniciativa #liberal
#menos #estado #prestador
#mais #estado #regulador